O Museu está idealizado para ser um espaço interativo, tecnológico e dinâmico focado nas riquezas naturais da Floresta Amazônica, com destaque para a Floresta Nacional (Flona) do Tapajós, importante área de preservação localizada nos limites dos municípios de Belterra, Aveiro, Placas e Ruropólis. A iniciativa envolve a restauração do antigo hospital Henry Ford, do alojamento da Embrapa, das duas caixas
O sucesso de nosso primeiro mergulho revelou que os recifes surpreendem pela exuberância de vida em uma região considerada pouco amigável a abrigá-la.
BELTERRA – O governo do Pará, o BNDES, a Prefeitura de Belterra e a Organização de Desenvolvimento Cultural e Preservação Ambiental (AmaBrasil) deram início às obras do Museu de Ciências da Amazônia, na antiga companhia Ford em Belterra (PA). A iniciativa envolve a restauração do antigo hospital Henry Ford, do alojamento da Embrapa, de duas caixas d’água, da casa construída
In 1934, the Ford Company founded the village of Belterra, inaugurating an ambitious project to turn the region into a rubber-producing hub. The plans of businessman Henry Ford failed, but much of the architectural heritage of the place was preserved. More than eighty years later, the state government, BNDES, the City of Belterra and the Organization for Cultural Development and
Em 1934, a Companhia Ford fundou a vila de Belterra, inaugurando um ambicioso projeto de tornar a região um polo produtor de borracha. Os planos do empresário Henry Ford fracassaram, mas boa parte do patrimônio arquitetônico do lugar foi preservado. Mais de oitenta anos depois, o governo do Estado, o BNDES, a Prefeitura de Belterra e a Organização de Desenvolvimento
Museu de Ciências da Amazônia vai estimular o turismo e disseminar a cultura. Obras foram lançadas na quinta-feira; museu deve entrar em operação em 2018.
O município de Belterra, no oeste paraense, terá o primeiro museu de história natural do Pará. O Museu de Ciências da Amazônia usará a educação para estimular o turismo e disseminar cultura, explorando a riqueza cultural deixada pela passagem do ciclo da borracha no município e seu patrimônio natural. Nesta quinta-feira, 14, uma solenidade realizada no centro histórico de Belterra
O Musa será uma espécie de “museu vivo” da sociobiodiversidade, embasado nos conhecimentos adquiridos pelos pesquisadores das instituições científicas brasileiras e internacionais.